Ensino de Geografia e o expediente de visita ao museu para promovê-lo

Autores

Palavras-chave:

Geografia; Museu; aprendizado; percepção; tempo; espaço; relações humanas

Resumo

Nas aulas de Geografia, é proveitoso que ocorra a articulação entre conhecimento geográfico e a educação em museus. Isso se dá como um expediente para aguçar o sentido de localização geográfico por parte dos alunos, a compreensão do tempo – e entre os tempos, está também aí inserido o tempo geológico; o entendimento dos recursos contidos no solo e subsolo, a geomorfologia envolvida, a formação do relevo e a ligação disso tudo com a ciência da vida e da terra, ou seja, com a geografia física; e a percepção da geografia humana nas relações em que o homem atua sobre a calota geográfica da terra, para dela tirar seu sustento, para nela ter o chão que assenta e sedia as relações humanas. O objetivo do presente estudo é estimular os professores a levarem alunos ao museu; e aos alunos, a cobrarem isso dos professores.

Referências

MARANDINO, M. Espaços não formais no contexto formativo. In: BARZANO, M. A. L; FERNANDES, J. A. B.; FONSECA, L. C. de S.; SHUVARTZ, M. (Org.). Ensino de Biologia: experiências e contextos formativos. 1 ed. Goiânia: Índice Editora, 2014. p. 169-180.

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Publicado

26/10/2021

Como Citar

CRAVO, S. C. . Ensino de Geografia e o expediente de visita ao museu para promovê-lo. Revista Caparaó, [S. l.], v. 3, n. 2, p. e55, 2021. Disponível em: https://revistacaparao.org/caparao/article/view/55. Acesso em: 26 dez. 2024.

Edição

Seção

Opinião