A sala de recursos multifuncionais e a escolarização de um aluno com TEA
Palavras-chave:
Autismo; Escolarização; Práticas; Pedagogia.Resumo
O estudo objetiva analisar as práticas pedagógicas direcionadas aos alunos com TEA nas salas de recursos multifuncionais e suas relações com o processo de escolarização. A metodologia utilizada foi a abordagem qualitativa, com observação e entrevista. Os resultados mostraram que há lacunas na formação inicial dos professores que atendem esse alunado. Assim, foi possível concluir que a prática pedagógica desenvolvida revelou um escasso conhecimento para escolarização do estudante com autismo.
Referências
BAPTISTA, C.R. Integração e Autismo: análise de um percurso integrado. In: C. R. BAPTISTA C. R.; BOSA, C. (Org.). Autismo e educação: reflexões e propostas de intervenção. Porto Alegre: Artmed, 2002.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. SP: Edições 70, 2011.
BERSCH, RITA. Tecnologia assistiva, Tecnologia e Educação. Porto Alegre, 2013.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. Disponível em:http://legis.senado.gov.br/legislacao/ListaTextoIntegral.action?id=75638&norma102408&anexos. Acesso em: Set/2017.
BRASIL. Decreto nº 7611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre o atendimento educacional especializado. Presidência da República/ Casa Civil/ Subchefia para Assuntos Jurídicos. Brasília 2011.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB, 1996.
BRASIL. Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtornos do Espectro Autista. Presidência da República, Casa Civil. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>. Acesso em: 06 de outubro de 2017.
BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da criança e do adolescente. Brasília, DF: 1990.Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm>. Acesso em: 28 out. 2015.
BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. (2008). Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/politica.pdf. Acesso: Agosto/2017.
BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 2, de 11 de setembro de2001. Institui Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica/Secretaria de Educação Especial. Brasília. MEC/SEESP, 2001. Disponível em: . Acesso em: 08 de agosto de 2017.
BRASIL. Resolução nº 4, de 2 de outubro de 2009. Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação/ Câmara de Educação Básica. 2009.
BUENO, J. G. Crianças com necessidades educativas especiais, política educacional e a formação de professores: generalistas ou especialistas. Revista Brasileira de Educação especial, Marília, v. 3, n. 5, p. 7-25, 1999.
DE MELO, T.M. et al. Relações entre alterações anatomofuncionais do sistema nervoso central e autismo. Revista CEFAC, v.8, n.1, p.36-41, 2006.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. - São Paulo: Atlas, 2002.
GOFFREDO, V. L. F. S. Educação especial: tendências atuais. Brasília: Associação de Comunicação Educativa; Roquete Pinto, 1999.
HÖHER CAMARGO, S. P.; BOSA, C. A. Competência social, inclusão escolar e autismo: um estudo de caso comparativo. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, v.28, n.3, p.315-324, 2012.
LEAL, R. B. Planejamento de ensino: peculiaridades significativas. Revista Ibero Americana de Educación, OEI, nº 37/6, 2005.
LIMA, S. M.; LAPLANE, A. L. F. Escolarização de alunos com autismo. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 22, n. 2, p. 269-284, 2016.
MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos. Inclusão escolar de alunos com deficiência intelectual: módulo didático 8 /Lúcia de Araújo Ramos Martins, Dulciana de Carvalho Lopes Dantas. – Natal, RN:EDUFRN, 2011.
MENDES, A. A. Um novo olhar sobre o Autismo: a educação de autistas e a teoria da modificabilidade cognitiva. Disponível em http://xa.yimg.com/kq/groups/17494449/113696342/name/A+EDUCA%C3%87%C3%83O+DE+AUTISTAS+E+A+TEORIA+DA+MODIFICABILIDADE. Acesso em 23 de agosto de2017.
MENDES, Enicéia Gonçalves. A radicalização do debate sobre inclusão no Brasil. Revista Brasileira de Educação. v. 11. Set / Dez 2006.
MINETTO, Maria de Fátima. Currículo na educação inclusiva: entendendo esse desafio.2. ed. rev. atual. ampl. Curitiba: Ibpex, 2008.
MIRANDA, Therezinha Guimarães. Formação Docente Continuada: uma exigência frente à proposta da educação inclusiva. In: MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos etal.Práticas Inclusivas no Sistema de Ensino e em outros contextos. EDUFRN. Natal, 2008.
NÓVOA, A. A formação contínua entre a pessoa-professor e a organização-escola. Inovação. Revista do Instituto de Inovação Educacional, Porto, v. 4, n. 1, 1991.
NUNES, Débora Regina de Paula; ARAÚJO, Eliana Rodrigues. Educando alunos com Síndrome de Asperger: dicas de sala de aula. In: NUNES, Leila Regina D Oliveira de Paula. Comunicar é preciso: em busca das melhores práticas na educação de alunos com deficiência. Marília: Abpee, 2011. p. 141-150.
ONU. Declaração universal dos direitos da criança. ONU, 1959.
ONU. Declaração universal dos direitos humanos. ONU, 1948.
SILVA, Francisca da Silva. ALMEIDA, Amélia Leite de. Atendimento educacional especializado para aluno com autismo: Desafios e possibilidades. Intl. J. of Knowl. Eng., Florianopolis, v. 1, n. 1, p. 62 – 88, 2012.
SINGAL, Nidhi. Schooling children with disabilities: Parental perceptions and experiences. International Journal of Educational Development. v.50, Set. 2016.
TANNÚS-VALADÃO, G. Planejamento Educacional Individualizado na Educação Especial: Propostas oficiais da Itália, Estados Unidos, França e Alemanha (Dissertação de Mestrado). São Carlos, PPGEES, UFSCar, 2010.
TARDIF, M. Saberes profissionais dos professores e conhecimentos universitários: elementos para uma epistemologia da prática profissional dos professores e suas Consequências em relação à formação para o magistério. Revista Brasileira de Educação, São Paulo, n. 13, 2000.
UNESCO. Declaração de Salamanca sobre princípios, política e práticas na área das necessidades educativas especiais. Salamanca, Espanha, 1994.
UNESCO. Declaração Mundial sobre Educação para Todos (Conferência de Jomtien). Tailândia: Unesco,1990.
WALTER, C. C. F.; NUNES, D. R. P. Estimulação da Linguagem em Crianças com Autismo. In: LAMÔNICA, D. A. C. (Org.). Estimulação da Linguagem: aspectos teóricos e práticos. São José dos Campos: Pulso, 2008.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2019 Ana Karla Ferreira de Santana Rosa Gomes
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Você tem o direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial. Esta licença é aceitável para Trabalhos Culturais Livres.
O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença.
